domingo, 23 de outubro de 2011

A vida é equação matemática





Dos meus algozes vou sorrir

Por que a desgraça deles há por vir

Não porque eu esteja a pedir

Mas porque o próprio orbe

Faz os maldosos carpir


Não vou ficar desejando nem pedindo

Aos meus inimigos fraquejar

Suportarei o meu estertor

E de forma contrária

Distribuirei simpatia e amor

Pois é a minha Panaceia 

A força superior


Às vezes me torna difícil acreditar

Que pessoas gostam de xeretar

Com o único intuito

A maldade praticar


Um ser iníquo que age com prazer

Parecendo esquecer

Que a vida é um somatório

E essa equação todos vão ter que resolver.






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